domingo, 4 de janeiro de 2015

Foz do Iguaçu (PR)

Foz do Iguaçu é um lugar pra voltar mil vezes durante a vida. 


O Ecomuseu tem essa características peculiares,  mistura museu com jardim botânico;  no mais, alguns objetos também estão expostos na parte externa do local. 


O Ecomuseu preserva a memória da região e da Usina de Itaipu. Mostrando através de maquetes, vídeos e objetos a memória dos povos e a natureza dos municípios lindeiros à usina. 


O Pau-Brasil é uma das madeiras mais valorizadas atualmente,  a espécie corre risco de extinção. A árvore alcança entre 10 a 15 metros de altura e seu tronco é reto, o que valoriza sua madeira. 



As Azáleas são flores do gênero rododendros. Esta espécie demanda sombra para de desenvolver melhor. 


No Brasil existem quatro troncos linguísticos principais: Macro-Jê (do centro ao sul); Troco Tupi, engloba os Guaranis e os Kayowás (Argentina, Brasil, Paraguai); Caribe (norte da América do Sul, inclusive, norte do Brasil); e os Aruaque (Bolívia, Colômbia, Brasil e outros países da América do Sul).


Antigamente a madeira era transportada pelo Rio Paraná, as balsas eram feitas com os troncos sobrepostos e o "capitão"  navegava sobre a balsa improvisada.


A usina de Itaipu é, atualmente, a maior usina hidrelétrica do mundo em geração de energia. Com 20 unidades geradoras e 14.000 MW de potência instalada, fornece cerca de 17% da energia consumida no Brasil e 75% do consumo paraguaio.
http://www.itaipu.gov.br/energia/geracao



O Parque das Aves é o maior viveiro de araras da América do Sul. Recebe mais de 500 mil visitantes por ano. Realizou o plantio de mais de 2500 árvores somente no ano de 2012. Podemos acreditar. 
Fonte: http://www.parquedasaves.com.br/



O Parque das Aves possui 150 espécies e mais de 1020 aves. Preservação, turismo e educação fazem parte dos objetivos do parque.
Fonte: http://www.parquedasaves.com.br/



O Jaborandi produz uma substância chamada pilocarpina,  substância que já era utilizada por índigenas, é um fitoterápico com propriedade sudorífera, diurética, indicada para afecções bronqueais, reumatismo e glaucoma. 


A Gralha-azul (Cyanocorax caeruleus) é o principal animal disseminador da araucária. Durante outono, quando as araucárias frutificam, bandos de gralhas laboriosamente estocam os pinhões para deles se alimentar posteriormente. As gralhas azuis encravam fortemente os pinhões no solo ou em troncos caídos no solo, já em processo de putrefação, ou mesmo nas partes aéreas de raízes nas mesmas condições, local propício para a formação de uma nova árvore.
http://www.paranaclube.com.br/gralha.htm



A Arara-azul (Anodorhynchus hyacinthinu) está nos filmes e está no economia.eco.br. No Pantanal, 90% dos ninhos de araras-azuis são feitos no manduvi, árvore com cerne macio. Também são utilizados a Ximbuva (Enterolobium contortisiliquum) e o Angico Branco (Albizia nipioides).
http://www.wwf.org.br/



Papagaio-verdadeiro  (Amazona aestiva) este fala, canta músicas. A cor azul deve estar presente na cabeça deste psitacídeo. 


A Arara-vermelha (Ara chloropteus) pode ser vista frente-a-frente, no Parque das Aves é possível sentir-se próximo da natureza. 


Várias espécies exóticas são encontradas no Parque das Aves, espécies de outros países que acabam recebendo cuidados no Brasil. 


"A Educação Ambiental é um termo relativamente novo, por vezes confundido com ecologia, a ciência que estuda as relações entre os seres vivos e o meio ambiente. Muito mais do que isso, a Educação Ambiental refere-se especialmente à busca de qualidade de vida, que implica a convivência entre as pessoas e com o meio ambiente, natural ou não. Lida com o potencial das pessoas para entender e atuar com o meio ao seu redor."
Fonte: http://www.pmfi.pr.gov.br/



O zoológico de Foz de Iguaçu possui inúmeras belezas, tornando-o atraente mesmo num local com tantas belezas naturais.


O zoológico era um dos poucos lugares no Brasil com exemplar da onça-pintada, para ver este animal o visitante deverá ir até a Reserva Natural de Itaipu em Foz do Iguaçu. 

sábado, 3 de janeiro de 2015

A bacia hidrográfica é política? Falta de água


  A importância política de uma bacia hidrográfica se relaciona com a gerência de atos públicos advindos através da descentralização político-administrativa. Uma bacia hidrográfica será assim, separadamente zelada por  profissionais escolhidos pelo governos (estaduais, federal) que deverão prestar toda assistência que lhe compete  em determinada bacia/localidade. O que nem sempre ocorre de forma eficaz, principalmente no que tange aos problemas na mata ciliar e uso irregular do solo. A água acaba por ser determinante na visão política e geográfica. A água é bem de domínio público, deve estar acessível ao consumo humano. A flora e fauna envolvidas devem ser preservadas, a falta de água não prejudicará o ecossistema, sendo essencial ao fluxo de energia na cadeia alimentar.  Sem água, sem vida; água suja ou limpa. No aspecto geográfico, a água doce deve ser analisável também nas zonas estuarinas e costeiras; até seu encontro com o mar. Não esquecendo das nascentes e das águas no sub-solo. No permear à qualidade, outorga  e racionalização, os governos devem gerenciar a demanda necessária ao dia-a-dia das populações e a demanda futura para que não ocorra a falta de água.  Entretanto, o que determina uma bacia hidrográfica são as terras que fazem a drenagem das águas e não necessariamente o rio em si.   O Brasil possui 12 regiões hidrográficas e um número grande de bacias hidrográficas, que são divididas levando em conta o rio principal, seus afluentes e as terras de drenagem. Porém a divisão político-administrativa não é necessariamente a mesma divisão da bacia. Por exemplo, a Bacia do Iguaçu no Paraná possui 03 divisões administrativas estaduais. A Bacia do Parnaíba, que é a terceira maior bacia sedimentar do Brasil, atrás das bacias do Paraná e da Amazônica, cabe à CODEFASV, empresa pública federal, cuidar dos rios São Francisco do Sul, Parnaíba, Itapecuru e Mearim. Não podemos esquecer que os municípios também devem cuidar do meio ambiente.

O Conselho Nacional de Recursos Hídricos

   As competências para gerenciar as bacias, enfim a água, sua qualidade e racionalização, cabe ao Conselho Nacional de Recursos Hídricos, a lei 9.433/97 afirma que o conselho será composto por: "I - representantes dos Ministérios e Secretarias da Presidência da República com atuação no gerenciamento ou no uso de recursos hídricos; II - representantes indicados pelos Conselhos Estaduais de Recursos Hídricos; III - representantes dos usuários dos recursos hídricos; IV - representantes das organizações civis de recursos hídricos."  O Presidente do Conselho será o Ministro do Meio Ambiente, este deverá junto ao Conselho, arbitrar quando houver conflitos entre os órgãos estaduais, o que de certa forma acaba por ser uma superioridade hierárquica, em questões práticas, não podemos "esquecer" as competências dos órgãos estaduais.

Fonte:

http://www2.codevasf.gov.br/empresa

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Pica-pau-de-banda-branca (Dryocopus lineatus)

 Os pica-paus dormem em lugares ocos, fazem furos nas árvores, por vezes, elaboram seu próprio ambiente, ou simplesmente descobrem buracos. Fazem dos buracos, seu ninho. As fêmeas colocam entre 02 e 04 ovos, e os machos ajudam a cuidar da prole. Se alimentam de formigas, furando galhos da embaúba à procura das larvas e das formigas. Gostam também de sementes e frutas.  Sua língua é vermiforme, possui a língua comprida para caçar mais facilmente. Já seu crânio resiste aos forte impactos que seu hábito de perfurar madeira ocasiona. As posições de seus dedos, os facilitam de ficar verticalmente pendurado nas árvores, assim como a posição de seu rabo. Na natureza podemos saber facilmente se estamos perto de um pica-pau, se este estiver tamborilando (batendo o bico na árvore), o som produzido será extremamente alto. 


Distribuição

Costa Rica à Colômbia e Trinidad, Venezuela, Guianas, Brasil, Peru e Paraguai. No Brasil pode ser encontrado de norte ao sul. 

Ordem: Piciformes (tucanos, araçaris)

Família: Picidae (Pica-pau-amarelo, Pica-pau-de-topete-vermelho, Pica-pau-preto)

Fonte: 
http://www.wikiaves.com.br/pica-pau-de-banda-branca

Sick, H. Ornitologia Brasileira. 1997.

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